Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz que eu mereço,
e que essa tensão que me corrói por dentro
seja um dia recompensada,
porque metade de mim é o que penso
mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste
e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável,
que o espelho reflita em meu rosto num doce sorriso,
que eu me lembro ter dado na infância,
porque metade de mim é a lembrança do que fui
a outra metade não sei.
(...)
E que minha loucura seja perdoada,
porque metade de mim é amor,
e a outra metade também.
Adaptado da composição de Oswaldo Montenegro - Metade
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Minha Metade
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